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Fox is a Belgian artist who lived from Mumbai to Montreal, and Lisbon to London in the last 10 years. Living in different environments has pushed forward their comprehension of the cultural impact on our ways of understanding our surroundings and each other. Cyanotype is one of the first photographic method invented. From a chemistry mix applied on simple paper appears a blue and white artwork. What is interesting about this process is the craftsmanship it demands. It is a simple yet delicate method in which every print is unique. The process started in 2015 in the Quebec capital when Fox was introduced to the Cyanotype printing method. At the time, working in documentary and fashion photography, the photographer began a passion for understanding the way humans read imagery and playing within those rules. Perceptions started there. “Perceptions grew from my desire to understand others and inspire empathy. Playing with familiar yet unrecognisable, stripping my artworks from access to automatic reading, I hope to bring the audience to their personal references. In a landscape without landmarks, we understand through what we know, what we lived and ultimately who we are.”

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PT

Fox é artista belga. Nos últimos 10 anos viveu de Mumbai a Montreal e de Lisboa a Londres. Vivendo em ambientes diferentes ampliou a sua compreensão sobre o impacto cultural nas nossas formas de entender a nossa volta e uns aos outros. A Cianotipia é um dos primeiros métodos fotográficos inventados. A partir de uma mistura química aplicada num simples papel, surge uma obra de arte em azul e branco. O que é interessante neste processo é a perícia que exige. É um método simples porém delicado, em que cada impressão é única. O processo começou em 2015 na capital do Quebec, quando Fox ficou a conhecer este método de impressão, Cianotipia. Trabalhando, na época, em fotografia documental e de moda, começou a cultivar uma paixão por entender a maneira como os humanos interpretam as imagens e a brincar com essas regras. As Percepções começaram ali. “As Percepções cresceu do meu desejo de entender os outros e inspirar empatia. Brincando com o familiar, porém irreconhecível, retirando o acesso das minhas obras à leitura automática, espero trazer o público às suas referências pessoais. Numa paisagem sem pontos de referência, entendemos através do que conhecemos, do que vivemos e, por fim, de quem somos.”